Os efeitos da Covid- 19 para as confissões religiosas

 Os efeitos da Covid- 19 para as confissões religiosas

Por Dionísia Agostinho

Desde o anúncio do primeiro caso de Coronavírus em Moçambique, no dia 21 de Março de 2020, o governo moçambicano, viu-se forçado a interromper todas as actividades na maioria das suas instituições, as confissões religiosas não ficaram de traz do fenómeno.

Segundo a nota do ministério da justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, as confissões religiosas foram abrangidas e obrigadas primeiro em reduzir o número de participantes na santa missa usando várias regras uma delas o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento de 1,5 de cada crente.

Com o elevado número das pessoas infectadas pela doença e o aumento das mortes, o governo moçambicano viu se obrigado a orientar as confissões religiosas a fechar os seus cultos pela segunda vez.

A nossa equipa foi a Paróquia da Santa Maria, no bairro de Namicopo, onde falou com Padre Jean Carlos, vice pároco e ele afirma que “a pandemia da Covid- 19 teve maior impacto em todo mundo e em todas as instituições muito mais na rotina das celebrações religiosas no mundo todo”.

Não obstante, Jean Carlos ainda falou dizendo “a pandemia não se tornou a penas um problema médico, social e económico, mais também é um problema pastoral".

 O vice pároco de Santa Maria deu a entender que o Arcebispo de Nampula, Dom Inácio Saure, apelou os fiéis católicos a acompanharem as missas durante a semana no horário das 17hs, transmitidas pela Rádio Encontro e nos domingos têm duas missas que consiste em duas línguas a primeira é das 7:00 em língua Emakhuwa e a segunda das 9 :00 em língua portuguesa.

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